segunda-feira, 16 de maio de 2022

Missa de Ordenação Sacerdotal Djedje Joaquim Garrafão - CM

Nesta sexta-feira, dia 13 de maio de 2022 foi celebrada na Igreja matriz da Paróquia São Pedro e São Paulo a Santa Eucaristia de Ordenação Sacerdotal do Diác. Djedje Joaquim Garrafão - CM. A Santa Missa foi presidida pelo Bispo da Diocese de Viana Dom Evaldo Carvalho dos Santos - CM, contou ainda com a presença do visitador provincial padre Assis - CM, nosso pároco Gilvan Manuel, nosso vigário Jânio José e muitos outros padres vieram dar a sua benção ao novo sacerdote da Congregação da Missão Província de Fortaleza. Compareceram ainda familiares, amigos e muitos paroquianos das comunidades por onde o Diác. Djedje Joaquim Garrafão fez o seu estágio pastoral.

MENSAGEM DO PÁROCO

 Salmo 144



Misericórdia e piedade é o Senhor,/ ele é amor, é paciência, é compaixão./ O Senhor é muito bom para com todos,/ sua ternura abraça toda criatura.


Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,/ e os vossos santos com louvores vos bendigam!/ Narrem a glória e o esplendor do vosso reino/ e saibam proclamar vosso poder!


Para espalhar vossos prodígios entre os homens/ e o fulgor de vosso reino esplendoroso./ O vosso reino é um reino para sempre,/ vosso poder, de geração em geração.



Queridos amigos, irmãos e irmãs, estamos vivendo a quinta semana do tempo da páscoa. Desde o evento da Ressurreição, precedido pelo tempo forte da semana santa, revivemos todas as alegrias da presença viva do Cristo ressuscitado no meio da comunidade, a Igreja tem vivido a maneira como se fortaleceu as primeiras comunidades no caminho da missão e da ação do Espirito Santo. Ele está vivo no meio de nós. Ele é senhor da história.


Não podemos esquecer que ainda estamos vivenciando o tempo da páscoa, agora na perspectiva da preparação à ascensão de Jesus Cristo aos céus para se cumprir o que diz as Escrituras. Os próximos domingos nos levaram à Pentecostes, grande festa da manifestação da Igreja ao mundo. A subida de Jesus aos céus não é sua ausência na terra, mas pelo contrário é a confirmação de que agora ficará para sempre no meio de nós. Como ele ficará para sempre no meio da comunidade? “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”. (Jo 13, 35). Eis a forma concreta de sua presença. Amar sem medita do jeito de Jesus Cristo.


Portanto, o amor entre os irmãos e seguidores de Jesus é a regra básica para sermos no mundo testemunhas de Jesus Cristo. O mundo reconhecerá que somos discípulos de Jesus se o amor for latente, profundo e verdadeiro. Ser cristão é ser perito na arte de amar. Façamos este propósito no nosso caminho de fé.



Pe. Gilvan Manuel, CM

Salmo 99

Salmo (Sl 99) — Sabei que o Senhor, só ele, é Deus, nós somos seu povo e seu rebanho. Com Sergio Mitoso, Liturgia Santa Teresinha, Paróquia São Pedro e São Paulo.

O Domingo

Comentário Litúrgico

5º Domingo da Páscoa
Domingo, 15 de maio de 2022
Evangelho Jo 13,31-33a.34-35


O texto divide-se em duas partes. Na primeira parte (vers. 31-32), Jesus interpreta a saída de Judas, que acabou de deixar a sala onde o grupo está reunido, para ir entregar o “mestre” aos seus inimigos. A morte é, portanto, uma realidade bem próxima… Jesus explica, na sequência, que a sua morte na cruz será a manifestação da sua glória e da glória do Pai. O termo “doxa” aqui utilizado traduz o hebraico “kabod” que pode entender-se como “riqueza”, “esplendor”. A “riqueza”, o “esplendor” do Pai e de Jesus manifesta-se, portanto, no amor que se dá até ao extremo, até ao dom total. É que a “glória” do Pai e de Jesus não se manifesta no triunfo espetacular ou na violência que aniquila os maus, mas manifesta-se na vida dada, no amor oferecido até ao extremo. A entrega de Jesus na cruz vai manifestar a todos os homens a lógica de Deus e mostrar a todos como Deus é: amor radical, que se faz dom até às últimas consequências.


Na segunda parte (vers. 33a.34-35) temos, então, a apresentação do “mandamento novo”. Começa com a expressão “meus filhos” (vers. 33a) – o que nos coloca num quadro de solene emoção e nos leva ao “testamento” de um pai que, à beira da morte, transmite aos seus filhos a sua sabedoria de vida e aquilo que é verdadeiramente fundamental.


Qual é, portanto, a última palavra de Jesus aos seus, o seu ensinamento fundamental?

“Amai-vos uns aos outros. Como Eu vos amei, vós deveis também amar-vos uns aos outros”. O verbo “agapaô” (“amar”) aqui utilizado define, em João, o amor que faz dom de si, o amor até ao extremo, o amor que não guarda nada para si mas é entrega total e absoluta. O ponto de referência no amor é o próprio Jesus (“como Eu vos amei”); as duas cenas precedentes (lavagem dos pés aos discípulos e despedida de Judas) definem a qualidade desse amor que Jesus pede aos seus: “amar” consiste em acolher, em pôr-se ao serviço dos outros, em dar-lhes dignidade e liberdade pelo amor (lavagem dos pés), e isso sem limites nem discriminação alguma, respeitando absolutamente a liberdade do outro (episódio de Judas). Jesus é a norma, não com palavras, mas com atos; mas agora traduz em palavras os seus atos precedentes, para que os discípulos tenham uma referência.


O amor (igual ao de Jesus) que os discípulos manifestam entre si será visível para todos os homens (vers. 35). Esse será o distintivo da comunidade de Jesus. Os discípulos de Jesus não são os depositários de uma doutrina ou de uma ideologia, ou os observantes de leis, ou os fiéis cumpridores de ritos; mas são aqueles que, pelo amor que partilham, vão ser um sinal vivo do Deus que ama. Pelo amor, eles serão no mundo sinal do Pai.

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HISTÓRICO DO TERÇO

Noticias de Roma

Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47

Papa venera Santo Sudário em Turim, norte da Itália

Da Redação

''Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal'', diz Papa em Turim
Bento XVI realizou, neste domingo, sua visita pastoral à cidade de Turim, norte da Itália, para venerar o Santo Sudário, mortalha que teria envolvido o corpo de Cristo ao ser colocado no túmulo. O pontífice partiu esta manhã às 8h15 do aeroporto romano de Ciampino e chegou às 9h15 locais ao aeroporto de Turim, onde foi acolhido pelo Cardeal Severino Poletto, Arcebispo de Turim, e outras autoridades eclesiais, além dos representantes do governo e pelo prefeito dessa cidade. A seguir, o Papa se dirigiu para a Praça São Carlos onde foi acolhido por mais de 50 mil fiéis. Bento XVI agradeceu a população de Turim pelo caloroso acolhimento e iniciou a celebração da Eucaristia. Em sua homilia, Bento XVI ressaltou que no passado a Igreja em Turim "conheceu uma rica tradição de santidade e generoso serviço aos irmãos graças à obra de zelosos sacerdotes, religiosos, religiosas de vida ativa e contemplativa e de fiéis leigos". Sendo assim, as palavras de Jesus no Evangelho de hoje, 'Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros', "adquirem uma ressonância particular para esta Igreja, uma Igreja generosa e ativa, a começar por seus padres" – frisou o papa. O Santo Padre sublinhou que "amar os outros como Jesus nos amou é possível somente com aquela força que nos é comunicada na relação com Ele, especialmente na Eucaristia, em que o seu Sacrifício de amor que gera amor se torna presente de modo real". O Papa disse aos sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas de Turim, para que "centralizem sua existência no essencial do Evangelho; cultivem uma real dimensão de comunhão e fraternidade dentro do presbitério, de suas comunidades, nas relações com o Povo de Deus; testemunhem no ministério o poder do amor que vem do Alto". O Pontífice sublinhou que "a vida cristã, caros irmãos e irmãs, não é fácil; sei que também em Turim não faltam dificuldades, problemas, preocupações: penso, em particular, naqueles que vivem concretamente a sua existência em condições de precariedade, por causa da falta de trabalho, da incerteza pelo futuro, pelo sofrimento físico e moral; penso nas famílias, nos jovens, nas pessoas idosas que muitas vezes vivem a solidão, nos marginalizados, nos imigrantes". Bento XVI exortou as famílias "a viverem a dimensão cristã do amor nas simples ações cotidianas, nas relações familiares superando divisões e incompreensões, ao cultivar a fé que torna a comunhão ainda mais sólida". "Aquele que foi crucificado, que partilhou o nosso sofrimento, como nos recorda também, de modo eloqüente, o Santo Sudário, é aquele que ressuscitou e nos quer reunir todos em seu amor. Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal" – disse ainda o Pontífice. O Papa exortou a Igreja em Turim a permanecer firme naquela fé que dá sentido à vida e que jamais perca a luz da esperança no Cristo Ressuscitado, "que é capaz de transformar a realidade e tornar novas todas as coisas" – concluiu o Santo Padre. Siga o Canção Nova Notícias no twitter.com/cnnoticias Conteúdo acessível também pelo iPhone - iphone.cancaonova.com

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