domingo, 3 de outubro de 2021

Mensagem do Pároco

 Mensagem do Pároco



“Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga.

Pois, quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas, quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la”. (Mc 8, 34-35)



Irmãos e irmãs, afirmar que Jesus é o Messias é muito fácil, difícil é viver a


dimensão da Cruz.

Jesus fez uma pergunta aos discípulos, conforme acompanhamos na liturgia do último domingo, quando interpelou-os assim:

E para vocês, que sou eu? Pedro em nome da Igreja disse: Tu és o Messias.


Muitas vezes queremos seguir Jesus Cristo subtraindo a dimensão do Calvário e da dor. Seguir Jesus Cristo é exatamente assumir o Calvário e acompanhar Jesus por este caminho que somente Ele sabe.


As regras para o discipulado são: RENÚNCIA SEGUIMENTO E PERDA.

O discípulo de Jesus não pode seguir esse caminho sem renunciar a si mesmo, sem renunciar as propostas do mundo. O verdadeiro seguimento se faz na obediência a vontade do Pai, pois a vocação é um projeto maior.


Para o mundo seguir a proposta desafiadora de Jesus é uma perda, mas para o crente é a maneira mais serena de viver e passar pelo Calvário. Deixa Cristo ir a frente de tudo, de tua vida. Não assuma sua cruz e faça esse caminho sozinho. Levar a Cruz sozinha é frustrante e perigoso. Levar a cruz seguindo os passos de Cristo é caminho de salvação e redenção.


Contudo, nos caminhos de nossa vida, mesmo diante das provações, peça ao Senhor o dom da obediência.




Deus abençoe a todos. 


Pe. Gilvan Manuel, CM

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HISTÓRICO DO TERÇO

Noticias de Roma

Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47

Papa venera Santo Sudário em Turim, norte da Itália

Da Redação

''Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal'', diz Papa em Turim
Bento XVI realizou, neste domingo, sua visita pastoral à cidade de Turim, norte da Itália, para venerar o Santo Sudário, mortalha que teria envolvido o corpo de Cristo ao ser colocado no túmulo. O pontífice partiu esta manhã às 8h15 do aeroporto romano de Ciampino e chegou às 9h15 locais ao aeroporto de Turim, onde foi acolhido pelo Cardeal Severino Poletto, Arcebispo de Turim, e outras autoridades eclesiais, além dos representantes do governo e pelo prefeito dessa cidade. A seguir, o Papa se dirigiu para a Praça São Carlos onde foi acolhido por mais de 50 mil fiéis. Bento XVI agradeceu a população de Turim pelo caloroso acolhimento e iniciou a celebração da Eucaristia. Em sua homilia, Bento XVI ressaltou que no passado a Igreja em Turim "conheceu uma rica tradição de santidade e generoso serviço aos irmãos graças à obra de zelosos sacerdotes, religiosos, religiosas de vida ativa e contemplativa e de fiéis leigos". Sendo assim, as palavras de Jesus no Evangelho de hoje, 'Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros', "adquirem uma ressonância particular para esta Igreja, uma Igreja generosa e ativa, a começar por seus padres" – frisou o papa. O Santo Padre sublinhou que "amar os outros como Jesus nos amou é possível somente com aquela força que nos é comunicada na relação com Ele, especialmente na Eucaristia, em que o seu Sacrifício de amor que gera amor se torna presente de modo real". O Papa disse aos sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas de Turim, para que "centralizem sua existência no essencial do Evangelho; cultivem uma real dimensão de comunhão e fraternidade dentro do presbitério, de suas comunidades, nas relações com o Povo de Deus; testemunhem no ministério o poder do amor que vem do Alto". O Pontífice sublinhou que "a vida cristã, caros irmãos e irmãs, não é fácil; sei que também em Turim não faltam dificuldades, problemas, preocupações: penso, em particular, naqueles que vivem concretamente a sua existência em condições de precariedade, por causa da falta de trabalho, da incerteza pelo futuro, pelo sofrimento físico e moral; penso nas famílias, nos jovens, nas pessoas idosas que muitas vezes vivem a solidão, nos marginalizados, nos imigrantes". Bento XVI exortou as famílias "a viverem a dimensão cristã do amor nas simples ações cotidianas, nas relações familiares superando divisões e incompreensões, ao cultivar a fé que torna a comunhão ainda mais sólida". "Aquele que foi crucificado, que partilhou o nosso sofrimento, como nos recorda também, de modo eloqüente, o Santo Sudário, é aquele que ressuscitou e nos quer reunir todos em seu amor. Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal" – disse ainda o Pontífice. O Papa exortou a Igreja em Turim a permanecer firme naquela fé que dá sentido à vida e que jamais perca a luz da esperança no Cristo Ressuscitado, "que é capaz de transformar a realidade e tornar novas todas as coisas" – concluiu o Santo Padre. Siga o Canção Nova Notícias no twitter.com/cnnoticias Conteúdo acessível também pelo iPhone - iphone.cancaonova.com

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