sábado, 13 de novembro de 2021

Mensagem do Pároco

 Mensagem do Pároco




“Então vereis o Filho do Homem vindo nas nuvens com grande poder e glória. Ele enviará os anjos aos quatro cantos da terra e reunirá os eleitos de Deus, de uma extremidade à outra da terra”. (Mt13, 26-27)


Caros irmãos e irmãs, minha bênção a todos!

Estamos chegando ao final do ano litúrgico - B, dedicado ao evangelista São Marcos. Foi um tempo bonito e cheio de reflexões sobre o conhecimento de Jesus Cristo, mesmo em meio ao caos dos acontecimentos de 2021. Que é Jesus Cristo? É a grande pergunta que Marcos desenvolve em todo seu evangelho e culmina na cruz quando o guarda romano diz “Realmente este homem era o Filho de Deus”.

Estamos terminando os últimos domingos do ano litúrgico, mas nada significa que é o fim do mundo. Quando observamos as leituras desses dias dá pra insinuar que se trata de um final trágico e terrível. 

É bem notado que o fim do mundo aguça em muitos cristãos e não cristãos uma curiosidade sem igual. Quando será? Como será este fim? Tudo será destruído? O cristão não pode alimentar-se dessas especulações catastróficas e teorias de conspirações, pavor, terror e destruição. Deus não é assim, A Igreja não põe medo, mas esperança. Deus é amor e paciência. 

Portanto, abramos, irmãos e irmãs o nosso coração para acolher a esperança que nos faz, de maneira operante, aguardar o dia do Senhor, com o coração repleto de segurança e fé.  Cristo é o principio e o fim de tudo. Por Ele tudo foi criado. Vamos rezando e fortalecendo a fé em tudo o que o Senhor falou. O dia, a hora e os minutos pertencem ao autor de tudo, Deus.


Pe. Gilvan Manuel, CM


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HISTÓRICO DO TERÇO

Noticias de Roma

Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47

Papa venera Santo Sudário em Turim, norte da Itália

Da Redação

''Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal'', diz Papa em Turim
Bento XVI realizou, neste domingo, sua visita pastoral à cidade de Turim, norte da Itália, para venerar o Santo Sudário, mortalha que teria envolvido o corpo de Cristo ao ser colocado no túmulo. O pontífice partiu esta manhã às 8h15 do aeroporto romano de Ciampino e chegou às 9h15 locais ao aeroporto de Turim, onde foi acolhido pelo Cardeal Severino Poletto, Arcebispo de Turim, e outras autoridades eclesiais, além dos representantes do governo e pelo prefeito dessa cidade. A seguir, o Papa se dirigiu para a Praça São Carlos onde foi acolhido por mais de 50 mil fiéis. Bento XVI agradeceu a população de Turim pelo caloroso acolhimento e iniciou a celebração da Eucaristia. Em sua homilia, Bento XVI ressaltou que no passado a Igreja em Turim "conheceu uma rica tradição de santidade e generoso serviço aos irmãos graças à obra de zelosos sacerdotes, religiosos, religiosas de vida ativa e contemplativa e de fiéis leigos". Sendo assim, as palavras de Jesus no Evangelho de hoje, 'Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros', "adquirem uma ressonância particular para esta Igreja, uma Igreja generosa e ativa, a começar por seus padres" – frisou o papa. O Santo Padre sublinhou que "amar os outros como Jesus nos amou é possível somente com aquela força que nos é comunicada na relação com Ele, especialmente na Eucaristia, em que o seu Sacrifício de amor que gera amor se torna presente de modo real". O Papa disse aos sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas de Turim, para que "centralizem sua existência no essencial do Evangelho; cultivem uma real dimensão de comunhão e fraternidade dentro do presbitério, de suas comunidades, nas relações com o Povo de Deus; testemunhem no ministério o poder do amor que vem do Alto". O Pontífice sublinhou que "a vida cristã, caros irmãos e irmãs, não é fácil; sei que também em Turim não faltam dificuldades, problemas, preocupações: penso, em particular, naqueles que vivem concretamente a sua existência em condições de precariedade, por causa da falta de trabalho, da incerteza pelo futuro, pelo sofrimento físico e moral; penso nas famílias, nos jovens, nas pessoas idosas que muitas vezes vivem a solidão, nos marginalizados, nos imigrantes". Bento XVI exortou as famílias "a viverem a dimensão cristã do amor nas simples ações cotidianas, nas relações familiares superando divisões e incompreensões, ao cultivar a fé que torna a comunhão ainda mais sólida". "Aquele que foi crucificado, que partilhou o nosso sofrimento, como nos recorda também, de modo eloqüente, o Santo Sudário, é aquele que ressuscitou e nos quer reunir todos em seu amor. Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal" – disse ainda o Pontífice. O Papa exortou a Igreja em Turim a permanecer firme naquela fé que dá sentido à vida e que jamais perca a luz da esperança no Cristo Ressuscitado, "que é capaz de transformar a realidade e tornar novas todas as coisas" – concluiu o Santo Padre. Siga o Canção Nova Notícias no twitter.com/cnnoticias Conteúdo acessível também pelo iPhone - iphone.cancaonova.com

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