A alegria dos filhos de Deus
Para meditar: A alegria dos filhos de Deus Palavras de São Josemaria Escrivá
● A alegria que deves ter não é essa que poderíamos chamar fisiológica, de animal são, mas uma outra, sobrenatural, que procede de abandonar tudo e te abandonares a ti mesmo nos braços amorosos do nosso Pai-Deus (Caminho, n. 659).● A alegria é consequência necessária da filiação divina, de nos sabermos queridos com predileção pelo nosso Pai-Deus, que nos acolhe, nos ajuda e nos perdoa.- Lembra-te bem e sempre disto: mesmo que alguma vez pareça que tudo vem abaixo, nada vem abaixo!, porque Deus não perde batalhas (Forja, n. 332).● Vejo com meridiana clareza a fórmula, o segredo da felicidade terrena e eternal: não somente conformar-se com a Vontade de Deus, mas aderir, identificar-se, querer – numa palavra -, com um ato positivo da nossa vontade, a Vontade divina. - Este é o segredo infalível – insisto – da alegria e da paz (Forja, n. 1006).● Não há alegria? – Então pensa: há um obstáculo entre Deus e mim. – Quase sempre acertarás (Caminho, n. 662).● Perguntaste-me se tenho cruz. E te respondi que sim, que nós sempre temos Cruz. – Mas uma Cruz gloriosa, cunho divino, garantia da autenticidade de sermos filhos de Deus. Por isso, sempre caminhamos felizes com a Cruz (Sulco, n. 70).● Ter a Cruz é ter a alegria: é ter-te a Ti, Senhor! (Forja, n. 766).● Que diferença entre esses homens sem fé, tristes e vacilantes por causa da sua existência vazia, expostos com cata-ventos à “variabilidade” das circunstâncias, e a nossa vida confiante de cristãos, alegre e firme, maciça, por causa do conhecimento e do absoluto convencimento do nosso destino sobrenatural! (Sulco, n. 73).● Deves ter esta certeza: o desejo – com obras! – de te comportares como bom filho de Deus dá juventude, serenidade, alegria e paz permanentes (Forja, n. 423).
Para meditar: A alegria dos filhos de Deus
Palavras de São Josemaria Escrivá
● A alegria que deves ter não é essa que poderíamos chamar fisiológica, de animal são, mas uma outra, sobrenatural, que procede de abandonar tudo e te abandonares a ti mesmo nos braços amorosos do nosso Pai-Deus (Caminho, n. 659).
● A alegria é consequência necessária da filiação divina, de nos sabermos queridos com predileção pelo nosso Pai-Deus, que nos acolhe, nos ajuda e nos perdoa.
- Lembra-te bem e sempre disto: mesmo que alguma vez pareça que tudo vem abaixo, nada vem abaixo!, porque Deus não perde batalhas (Forja, n. 332).
● Vejo com meridiana clareza a fórmula, o segredo da felicidade terrena e eternal: não somente conformar-se com a Vontade de Deus, mas aderir, identificar-se, querer – numa palavra -, com um ato positivo da nossa vontade, a Vontade divina. - Este é o segredo infalível – insisto – da alegria e da paz (Forja, n. 1006).
● Não há alegria? – Então pensa: há um obstáculo entre Deus e mim. – Quase sempre acertarás (Caminho, n. 662).
● Perguntaste-me se tenho cruz. E te respondi que sim, que nós sempre temos Cruz. – Mas uma Cruz gloriosa, cunho divino, garantia da autenticidade de sermos filhos de Deus. Por isso, sempre caminhamos felizes com a Cruz (Sulco, n. 70).
● Ter a Cruz é ter a alegria: é ter-te a Ti, Senhor! (Forja, n. 766).
● Que diferença entre esses homens sem fé, tristes e vacilantes por causa da sua existência vazia, expostos com cata-ventos à “variabilidade” das circunstâncias, e a nossa vida confiante de cristãos, alegre e firme, maciça, por causa do conhecimento e do absoluto convencimento do nosso destino sobrenatural! (Sulco, n. 73).
● Deves ter esta certeza: o desejo – com obras! – de te comportares como bom filho de Deus dá juventude, serenidade, alegria e paz permanentes (Forja, n. 423).