domingo, 25 de julho de 2021

Mensagem do Pároco

 Mensagem do Pároco



"Um grande profeta surgiu, surgiu e entre nós se mostrou; é Deus que seu povo visita, 
seu povo, meu Deus visitou!" (Lc 7,16)


Irmãos e irmãs que a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja
sempre com todos vocês. 

Nunca se ouviu dizer que alguém tenha ficado pobre partilhando seus dons com os mais necessitados. O início desta semana chama- nos atenção o Evangelho da multiplicação dos pães. Aonde existe Deus, onde Ele põe a mão não existe miséria e nem ganância. Jesus vê a multidão que o procurava a muitos dias e sente-se compaixão. Há uma multidão que anda atrás de Jesus, mas ainda não aprendeu a partilhar. 

Como vamos alimentar essa multidão? Como saciar a fome de toda essa gente? O que vocês têm para oferecer? Assim foi encontrada uma criança que tinha cinco pães e dois peixes (soma- se 7, número da perfeição) e dai Jesus fez o milagre. 

A multiplicação dos pães (Jo 6,1-15) não foi uma mágica, um super poder de Jesus, foi um milagre, porque onde Deus põe a mão tudo se transforma. Jesus ao mandar organizar o povo descobre também a ganância, todo mundo estava escondendo seus pães e peixes.

Todos comeram quantas vezes quiseram e ainda sobrou doze cestos ( 12, número dos apóstolos). Agora a Igreja tem a missão de fazer com que ninguém passe fome e necessidade. Você tem partilhado seus dons? Como você têm feito para ajudar a saciar a fome dos mais necessitados? 

Deixo com você este questionamento para essa semana. 

Envio minha bênção a todos. 

Pe. Gilvan Manuel, CM

domingo, 4 de julho de 2021

Festa de São Pedro e São Paulo - 8º dia

Nesta Quinta-feira, 01 de julho de 2021 foi celebrada a Missa da 13ª Semana do Tempo Comum, 8° noite dos Festejos de São Pedro e São Paulo. Celebrou a Santa Missa o Padre Anderson Clay-CM, Pároco na paróquia Santo Antônio em Quixeramobim/Ceará.

Festa de São Pedro e São Paulo - 4º Dia

Missa do 13º Domingo do Tempo Comum, dia 27 de junho, 4° noite dos Festejos de São Pedro e São Paulo. A celebração da Santa Missa foi presidida pelo Padre. Erlan Leite, CM - Vigário da Paróquia São Francisco de Assis, Novo Oriente/Ceará.

sábado, 26 de junho de 2021

Festa de São Pedro e São Paulo, 2º Dia


Missa da 12ª Semana do Tempo Comum, Sexta-feira dia 25 de junho de 2021, 2º dia dos Festejos de São Pedro e são Paulo. A celebração foi presidida pelo Padre Silvio Mitoso, CM da paróquia Nossa Senhora dos Remédios e concelebrada pelo nosso pároco Padre Gilvan Manuel, CM.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Abertura dos Festejos de São Pedro e São Paulo 2021

Abertura dos Festejos de São Pedro e São Paulo 2021, se deu com a Celebração da Solenidade da Natividade de São João Batista. A Missa de ;abertura foi presidida pelo Dom Júlio César Souza de Jesus, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Fortaleza e Concelebrada pelos os Padres da Congregação da Missão: Padre Gilvan Manuel, nosso Pároco, Padre Jânio José, nosso Vigário e Padre Marcelo Pontes, Pároco São Francisco de Assis – Quintino Cunha. Destaque para a belíssima catequese de Dom Júlio César Souza de Jesus, sobre São João Batista.

domingo, 18 de abril de 2021

Comentário Litúrgico "O Domingo"

3º Domingo da Páscoa 
Domingo, 18 de abril 2021
Evangelho (Lc 24,35-48)



Aleluia. Aleluia.
Senhor Jesus, abri-nos as Escrituras, falai-nos e inflamai o nosso coração.



Evangelho de hoje (Lc 24,35-48) - Egídio Serpa | Egídio Serpa - Diário do  NordesteA ressurreição de Jesus terá sido uma simples invenção da Igreja primitiva, ou um piedoso desejo dos discípulos, esperançados em que a maravilhosa aventura que viveram com Jesus não terminasse no fracasso da cruz e num túmulo escavado numa rocha em Jerusalém?
É, fundamentalmente, a esta questão que Lucas procura responder. Na sua catequese, Lucas procura deixar claro que a ressurreição de Jesus foi um facto real, incontornável que, contudo, os discípulos descobriram e experimentaram só após um caminho longo, difícil, penoso, carregado de dúvidas e de incertezas.
Todos os relatos das aparições de Jesus ressuscitado falam das dificuldades que os discípulos sentiram em acreditar e em reconhecer Jesus ressuscitado (cf. Mt 28,17; Mc 16,11.14; Lc 24,11.13-32.37-38.41; Jo 20,11-18.24-29; 21,1-8). Essa dificuldade deve ser histórica e significa que a ressurreição de Jesus não foi um acontecimento cientificamente comprovado, material, captável pela objetiva dos fotógrafos ou pelas câmaras da televisão. Nos relatos das aparições de Cristo ressuscitado, os discípulos nunca são apresentados como um grupo crédulo, idealista e ingénuo, prontos a aceitar qualquer ilusão; mas são apresentados como um grupo desconfiado, crítico, exigente, que só acabou por reconhecer Jesus vivo e ressuscitado depois de um caminho mais ou menos longo, mais ou menos difícil.
O caminho da fé não é o caminho das evidências materiais, das provas palpáveis, das demonstrações científicas; mas é um caminho que se percorre com o coração aberto à revelação de Deus, pronto para acolher a experiência de Deus e da vida nova que Ele quer oferecer. Foi esse o caminho que os discípulos percorreram. No final desse caminho (que, como caminho pessoal, para uns demorou mais e para outros demorou menos), eles experimentaram, sem margem para dúvidas, que Jesus estava vivo, que caminhava com eles pelos caminhos da história e que continuava a oferecer-lhes a vida de Deus. Eles começaram a percorrer esse caminho com dúvidas e incertezas; mas fizeram a experiência de encontro com Cristo vivo e chegaram à certeza da ressurreição. É essa certeza que os relatos da ressurreição, na sua linguagem muito própria, procuram transmitir-nos.
Na catequese de Lucas há elementos que importa pôr em relevo:
1. Ao longo da sua caminhada de fé, os discípulos descobriram a presença de Jesus, vivo e ressuscitado, no meio da sua comunidade. Perceberam que Ele continua a ser o centro à volta do qual a comunidade se constrói e se articula. Entenderam que Jesus derrama sobre a sua comunidade em marcha pela história a paz (o "shalom" hebraico, no sentido de harmonia, serenidade, tranquilidade, confiança, vida plena - verso 36).
2. Esse Jesus, vivo e ressuscitado, é o filho de Deus que, após caminhar com os homens, reentrou no mundo de Deus. O "espanto" e o "medo" com que os discípulos acolhem Jesus são, no contexto bíblico, a reação normal e habitual do homem diante da divindade (vers. 37). Jesus não é um homem reanimado para a vida que levava antes, mas o Deus que reentrou definitivamente na esfera divina.
3. As dúvidas dos discípulos dão conta dessa dificuldade que eles sentiram em percorrer o caminho da fé, até ao encontro pessoal com o Senhor ressuscitado. A ressurreição não foi, para os discípulos, um facto imediatamente evidente, mas uma caminhada de amadurecimento da própria fé, até chegar à experiência do Senhor ressuscitado (vers. 38).
4. Na catequese/descrição de Lucas, certos elementos mais "sensíveis" e materiais (a insistência no "tocar" em Jesus para ver que Ele não era um fantasma - verso 39-40; a indicação de que Jesus teria comido "uma posta de peixe assado" - verso 41-43) são, antes de mais, uma forma de ensinar que a experiência de encontro dos discípulos com Jesus ressuscitado não foi uma ilusão ou um produto da imaginação, mas uma experiência muito forte e marcante, quase palpável. São, ainda, uma forma de dizer que esse Jesus que os discípulos encontraram, embora diferente e irreconhecível, é o mesmo que tinha andado com eles pelos caminhos da Palestina, anunciando-lhes e propondo-lhes a salvação de Deus. Finalmente, Lucas ensina também, com estes elementos, que Jesus ressuscitado não está ausente e distante, definitivamente longe do mundo em que os discípulos têm de continuar a caminhar; mas Ele continua, pelo tempo fora, a sentar-Se à mesa com os discípulos, a estabelecer laços de familiaridade e de comunhão com eles, a partilhar os seus sonhos, as suas lutas, as suas esperanças, as suas dificuldades, os seus sofrimentos.
5. Jesus ressuscitado desvela aos discípulos o sentido profundo das Escrituras. A Escritura não só encontra em Jesus o seu cumprimento, mas também o seu intérprete. A comunidade de Jesus que caminha pela vida deve, continuamente, reunir-se à volta de Jesus ressuscitado para escutar a Palavra que alimenta e que dá sentido à sua caminhada histórica (vers. 44-46).

6. Os discípulos, alimentados por essa Palavra, recebem de Jesus a missão de dar testemunho diante de "todas as nações, começando por Jerusalém". O anúncio dos discípulos terá como tema central a morte e ressurreição de Jesus, o libertador anunciado por Deus desde sempre. A finalidade da missão da Igreja de Jesus (os discípulos) é pregar o arrependimento e o perdão dos pecados a todos os homens e mulheres, propondo-lhes a opção pela vida nova de Deus, pela salvação, pela vida eterna (vers. 47-48).
Lucas apresenta aqui uma breve síntese da missão da Igreja, tema que ele desenvolverá amplamente no livro dos Atos dos Apóstolos.


Fonte:
www.dehonianos.org

domingo, 11 de abril de 2021

Oração à Santíssima Trindade:

Oração à Santíssima Trindade para 

casos difíceis e urgentes



A oração à Santíssima Trindade é uma forma de abrir nosso espírito para aquele grande mistério do Deus Trino. 
Devemos lembrar que nosso Deus é Um e Trino, e que ao nos aproximarmos Dele devemos considerar as três Pessoas: 
Pai, Filho e Espírito Santo.


Oração à Santíssima Trindade:

Santíssima Trindade, Deus Trino e Único,
Pai, Filho e Espírito Santo, nosso princípio e fim,
prostrado diante de Ti, eu Te rendo homenagem:

Bendita e louvada seja a Santíssima Trindade;
a Ti, Santíssima Trindade seja toda honra,
glória e louvor por toda a eternidade,
com todo o meu coração eu creio em Vós e Vosso devoto fiel desejo ser,
Eu (NOME) venho até Vós com total confiança
pedir que sempre me livres do mal
bem como de todas as adversidades e perigos,
e em minhas necessidades, eu imploro, concedei-me Vosso favor.

Pai Celestial, Jesus Bom Pastor, Espírito Santo,
Eu imploro por intercessão e mérito
da Bem-Aventurada Virgem Maria,
dai-me Vossa ajuda, orientação e proteção
em todos os assuntos e preocupações da minha vida.

Glória a Vós Deus Pai, fonte de bondade e sabedoria eterna,
de Vós procede a vida, de Vós vem o amor,
fazei-me agir com retidão e prudência em cada momento
para desfrutar dos bens e consolações que Vós me enviais;
lembrai-Vos que sou Vosso filho,
e tende misericórdia de meus sofrimentos, de minhas necessidades
e concedei-me ajuda nesta situação difícil:

(FAZER PEDIDO)

Obrigado Pai misericordioso por estar aqui.

Glória a Vós Deus Filho do Pai Celestial
em cujo Sagrado Coração minha alma encontra refúgio,
ensinai-me a imitar fielmente a Vossa vida e Vossas virtudes,
dai-me firmeza e constância para cumprir Vossos ensinamentos
e fazê-lo praticar obras de caridade com mais frequência,
não me abandoneis nas lutas diárias,
livrai-me dos laços que o inimigo arma para mim,
afastai-me e protegei-me de todas as adversidades que me perturbam
e concedei-me Vossa ajuda milagrosa neste problema:

(REPETIR PEDIDO)

Obrigado meu Bom Jesus por estar ao meu lado nos momentos de desespero e angústia.

Glória a Vós Espírito Santo, claridade que tudo ilumina,
Vós sois a alegria, a harmonia e alegria da Criação,
fazei-me sempre dócil às suas inspirações divinas
dai-me paz, ajudai-me nas minhas deficiências e problemas
e concedei-me Vossa ajuda para que eu possa alcançar
o que eu tanto preciso agora:

(REPETIR PEDIDO)

Obrigado Espírito Divino de Amor por auxiliar-me quando tudo está escuro e necessito de luz.

Minha Mãe e Rainha, Senhora do Céu
Tu que está tão perto da Santíssima Trindade
intercede por mim e por meus problemas e necessidades atuais,
Sede minha advogada e medianeira para que meu pedido seja atendido,
faz-me obter o milagre de que tanto preciso em minha vida.

Obrigada minha amada Mãe, bendita Virgem Maria, por ser tão compreensiva e atender sempre nossos pedidos.

Trindade Divina, Pai, Filho e Espírito Santo,
concedei-me Vossa misericórdia, concedei-me Vossa bondade
e dai-me uma solução rápida em minhas tristezas e angústias.

Amém.

Santíssima Trindade, ajudai-nos!
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HISTÓRICO DO TERÇO

Noticias de Roma

Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47

Papa venera Santo Sudário em Turim, norte da Itália

Da Redação

''Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal'', diz Papa em Turim
Bento XVI realizou, neste domingo, sua visita pastoral à cidade de Turim, norte da Itália, para venerar o Santo Sudário, mortalha que teria envolvido o corpo de Cristo ao ser colocado no túmulo. O pontífice partiu esta manhã às 8h15 do aeroporto romano de Ciampino e chegou às 9h15 locais ao aeroporto de Turim, onde foi acolhido pelo Cardeal Severino Poletto, Arcebispo de Turim, e outras autoridades eclesiais, além dos representantes do governo e pelo prefeito dessa cidade. A seguir, o Papa se dirigiu para a Praça São Carlos onde foi acolhido por mais de 50 mil fiéis. Bento XVI agradeceu a população de Turim pelo caloroso acolhimento e iniciou a celebração da Eucaristia. Em sua homilia, Bento XVI ressaltou que no passado a Igreja em Turim "conheceu uma rica tradição de santidade e generoso serviço aos irmãos graças à obra de zelosos sacerdotes, religiosos, religiosas de vida ativa e contemplativa e de fiéis leigos". Sendo assim, as palavras de Jesus no Evangelho de hoje, 'Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros', "adquirem uma ressonância particular para esta Igreja, uma Igreja generosa e ativa, a começar por seus padres" – frisou o papa. O Santo Padre sublinhou que "amar os outros como Jesus nos amou é possível somente com aquela força que nos é comunicada na relação com Ele, especialmente na Eucaristia, em que o seu Sacrifício de amor que gera amor se torna presente de modo real". O Papa disse aos sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas de Turim, para que "centralizem sua existência no essencial do Evangelho; cultivem uma real dimensão de comunhão e fraternidade dentro do presbitério, de suas comunidades, nas relações com o Povo de Deus; testemunhem no ministério o poder do amor que vem do Alto". O Pontífice sublinhou que "a vida cristã, caros irmãos e irmãs, não é fácil; sei que também em Turim não faltam dificuldades, problemas, preocupações: penso, em particular, naqueles que vivem concretamente a sua existência em condições de precariedade, por causa da falta de trabalho, da incerteza pelo futuro, pelo sofrimento físico e moral; penso nas famílias, nos jovens, nas pessoas idosas que muitas vezes vivem a solidão, nos marginalizados, nos imigrantes". Bento XVI exortou as famílias "a viverem a dimensão cristã do amor nas simples ações cotidianas, nas relações familiares superando divisões e incompreensões, ao cultivar a fé que torna a comunhão ainda mais sólida". "Aquele que foi crucificado, que partilhou o nosso sofrimento, como nos recorda também, de modo eloqüente, o Santo Sudário, é aquele que ressuscitou e nos quer reunir todos em seu amor. Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal" – disse ainda o Pontífice. O Papa exortou a Igreja em Turim a permanecer firme naquela fé que dá sentido à vida e que jamais perca a luz da esperança no Cristo Ressuscitado, "que é capaz de transformar a realidade e tornar novas todas as coisas" – concluiu o Santo Padre. Siga o Canção Nova Notícias no twitter.com/cnnoticias Conteúdo acessível também pelo iPhone - iphone.cancaonova.com

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