domingo, 3 de outubro de 2021

Mensagem do Pároco

 Mensagem do Pároco



“Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga.

Pois, quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas, quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la”. (Mc 8, 34-35)



Irmãos e irmãs, afirmar que Jesus é o Messias é muito fácil, difícil é viver a


dimensão da Cruz.

Jesus fez uma pergunta aos discípulos, conforme acompanhamos na liturgia do último domingo, quando interpelou-os assim:

E para vocês, que sou eu? Pedro em nome da Igreja disse: Tu és o Messias.


Muitas vezes queremos seguir Jesus Cristo subtraindo a dimensão do Calvário e da dor. Seguir Jesus Cristo é exatamente assumir o Calvário e acompanhar Jesus por este caminho que somente Ele sabe.


As regras para o discipulado são: RENÚNCIA SEGUIMENTO E PERDA.

O discípulo de Jesus não pode seguir esse caminho sem renunciar a si mesmo, sem renunciar as propostas do mundo. O verdadeiro seguimento se faz na obediência a vontade do Pai, pois a vocação é um projeto maior.


Para o mundo seguir a proposta desafiadora de Jesus é uma perda, mas para o crente é a maneira mais serena de viver e passar pelo Calvário. Deixa Cristo ir a frente de tudo, de tua vida. Não assuma sua cruz e faça esse caminho sozinho. Levar a Cruz sozinha é frustrante e perigoso. Levar a cruz seguindo os passos de Cristo é caminho de salvação e redenção.


Contudo, nos caminhos de nossa vida, mesmo diante das provações, peça ao Senhor o dom da obediência.




Deus abençoe a todos. 


Pe. Gilvan Manuel, CM

domingo, 26 de setembro de 2021

26º Domingo do Tempo Comum 26 09 2021

Padre Pedro Ribeiro - CM comenta sobre o Evangelho de Marcos (Mc 9,38-43.45.47-48) homília na celebração da Missa do 26º Domingo do Tempo Comum.

domingo, 19 de setembro de 2021

25º Domingo do Tempo Comum 19 09 2021

Padre Gilvan Manuel - CM comenta sobre o Evangelho de Marco 9,30-37 dobre as escolhas da "sabedoria do mundo" e a escolher a "sabedoria de Deus". Homília na celebração da Missa do 25º Domingo do Tempo Comum.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

MISTÉRIOS GLORIOSOS

Mistérios da Nossa Redenção no Santo Rosário MISTÉRIOS GLORIOSOS

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Mensagem do Pároco

 


Mensagem do Pároco


Deus, nosso Pai, nesse seu imenso amor, 
foi quem gerou-nos com a palavra da verdade, 
nós, as primícias do seu gesto criador! (Tg 1,18)



Sempre devemos dar graças a Deus!  

Irmãos e irmãs estamos chegando ao final do mês vocacional, tempo propício de oração por todas as vocações. Nestes últimos dias do mês somos chamados a oração por todos os catequistas e aos leigos e leigas de nossa Igreja.

Quem de nós não guarda com carinho as memórias de nosso tempo de catequese? Como esquecer nossos catequistas? A vocação do catequista é importantíssima no processo de iniciação e na introdução à vida cristã. O catequista é o pedagogo responsável pelo anúncio do Reino e por realizar o encantamento por Jesus Cristo. Não se conhece Jesus Cristo sem ser levado por alguém a este conhecimento. Dai a grande importância de uma valorização maior desta sublime vocação. 

Você catequista é merecedor de um grande reconhecimento de nossa parte. Um frutuoso trabalho pastoral numa paróquia só se faz com eficácia quando temos bons catequistas e atuantes leigos e leigas. 

Finalizo implorando as bênçãos do céu sobre todos os leigos e leigos, homens e mulheres que se dedicam a propagação e a dilatação do Reino de Deus em nossas comunidades. 

Deus abençoe a todos. 


Pe. Gilvan Manuel, CM


MISTÉRIOS DOLOROSOS

Mistérios da Nossa Redenção no Santo Rosário MISTÉRIOS DOLOROSOS

domingo, 25 de julho de 2021

Mensagem do Pároco

 Mensagem do Pároco



"Um grande profeta surgiu, surgiu e entre nós se mostrou; é Deus que seu povo visita, 
seu povo, meu Deus visitou!" (Lc 7,16)


Irmãos e irmãs que a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja
sempre com todos vocês. 

Nunca se ouviu dizer que alguém tenha ficado pobre partilhando seus dons com os mais necessitados. O início desta semana chama- nos atenção o Evangelho da multiplicação dos pães. Aonde existe Deus, onde Ele põe a mão não existe miséria e nem ganância. Jesus vê a multidão que o procurava a muitos dias e sente-se compaixão. Há uma multidão que anda atrás de Jesus, mas ainda não aprendeu a partilhar. 

Como vamos alimentar essa multidão? Como saciar a fome de toda essa gente? O que vocês têm para oferecer? Assim foi encontrada uma criança que tinha cinco pães e dois peixes (soma- se 7, número da perfeição) e dai Jesus fez o milagre. 

A multiplicação dos pães (Jo 6,1-15) não foi uma mágica, um super poder de Jesus, foi um milagre, porque onde Deus põe a mão tudo se transforma. Jesus ao mandar organizar o povo descobre também a ganância, todo mundo estava escondendo seus pães e peixes.

Todos comeram quantas vezes quiseram e ainda sobrou doze cestos ( 12, número dos apóstolos). Agora a Igreja tem a missão de fazer com que ninguém passe fome e necessidade. Você tem partilhado seus dons? Como você têm feito para ajudar a saciar a fome dos mais necessitados? 

Deixo com você este questionamento para essa semana. 

Envio minha bênção a todos. 

Pe. Gilvan Manuel, CM

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HISTÓRICO DO TERÇO

Noticias de Roma

Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47

Papa venera Santo Sudário em Turim, norte da Itália

Da Redação

''Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal'', diz Papa em Turim
Bento XVI realizou, neste domingo, sua visita pastoral à cidade de Turim, norte da Itália, para venerar o Santo Sudário, mortalha que teria envolvido o corpo de Cristo ao ser colocado no túmulo. O pontífice partiu esta manhã às 8h15 do aeroporto romano de Ciampino e chegou às 9h15 locais ao aeroporto de Turim, onde foi acolhido pelo Cardeal Severino Poletto, Arcebispo de Turim, e outras autoridades eclesiais, além dos representantes do governo e pelo prefeito dessa cidade. A seguir, o Papa se dirigiu para a Praça São Carlos onde foi acolhido por mais de 50 mil fiéis. Bento XVI agradeceu a população de Turim pelo caloroso acolhimento e iniciou a celebração da Eucaristia. Em sua homilia, Bento XVI ressaltou que no passado a Igreja em Turim "conheceu uma rica tradição de santidade e generoso serviço aos irmãos graças à obra de zelosos sacerdotes, religiosos, religiosas de vida ativa e contemplativa e de fiéis leigos". Sendo assim, as palavras de Jesus no Evangelho de hoje, 'Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros', "adquirem uma ressonância particular para esta Igreja, uma Igreja generosa e ativa, a começar por seus padres" – frisou o papa. O Santo Padre sublinhou que "amar os outros como Jesus nos amou é possível somente com aquela força que nos é comunicada na relação com Ele, especialmente na Eucaristia, em que o seu Sacrifício de amor que gera amor se torna presente de modo real". O Papa disse aos sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas de Turim, para que "centralizem sua existência no essencial do Evangelho; cultivem uma real dimensão de comunhão e fraternidade dentro do presbitério, de suas comunidades, nas relações com o Povo de Deus; testemunhem no ministério o poder do amor que vem do Alto". O Pontífice sublinhou que "a vida cristã, caros irmãos e irmãs, não é fácil; sei que também em Turim não faltam dificuldades, problemas, preocupações: penso, em particular, naqueles que vivem concretamente a sua existência em condições de precariedade, por causa da falta de trabalho, da incerteza pelo futuro, pelo sofrimento físico e moral; penso nas famílias, nos jovens, nas pessoas idosas que muitas vezes vivem a solidão, nos marginalizados, nos imigrantes". Bento XVI exortou as famílias "a viverem a dimensão cristã do amor nas simples ações cotidianas, nas relações familiares superando divisões e incompreensões, ao cultivar a fé que torna a comunhão ainda mais sólida". "Aquele que foi crucificado, que partilhou o nosso sofrimento, como nos recorda também, de modo eloqüente, o Santo Sudário, é aquele que ressuscitou e nos quer reunir todos em seu amor. Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal" – disse ainda o Pontífice. O Papa exortou a Igreja em Turim a permanecer firme naquela fé que dá sentido à vida e que jamais perca a luz da esperança no Cristo Ressuscitado, "que é capaz de transformar a realidade e tornar novas todas as coisas" – concluiu o Santo Padre. Siga o Canção Nova Notícias no twitter.com/cnnoticias Conteúdo acessível também pelo iPhone - iphone.cancaonova.com

CONFRATERNIZAÇÃO 2007

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