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segunda-feira, 8 de novembro de 2021
Solenidade de Todos os Santos 2021
domingo, 7 de novembro de 2021
Mensagem do Pároco
Mensagem do Pároco
Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando a festa de todos os Santos.
Conosco alegram-se os anjos e glorificam o Filho de Deus.
Irmãos e irmãs a paz de Cristo esteja convosco
Você deseja ser santo? de imediato parece uma pergunta difícil de responder, mas saiba que todos nós somos chamados à santidade. Ser santo não é uma ambição e nem um projeto pessoal, também não algo difícil de chegar. Ser santo é a oportunidade dado a nós, por misericórdia, pelo próprio Deus. Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito. É evidente que ser santo não pode ser uma classificação aqui na terra de quem já conseguiu ou não viver tudo que pede o Evangelho. Ser santo deve ser nosso desejo, por isso devemos fazer todo esforço para alcançar essa graça. Não tenham medo do caminho da Santidade.
A Igreja põe uma imensa ladainha de Santos e santas exatamente para nos animar nesta caminhada. Mostra o exemplo e a vida de tantos homens e mulher que conseguiram este caminho.
Portanto, a santidade é uma graça e uma certeza do nosso caminho cristão. Viver as bem-aventuranças é o percurso correto para a santidade. "Alegrai-vos e exultai-vos, porque será grande a vossa recompensa nos céus" (Mt 5,12)
Deus abençoe vocês.
Pe. Gilvan Manuel, CM
Pai, move-me pelo Espírito a trilhar o caminho da santidade, colocando minha vida em tuas mãos e buscando viver as bem-aventuranças proclamadas por teu Filho Jesus.
O Domingo
Comentário Litúrgico
"O Domingo"
Solenidade de Todos os Santos
Domingo, 07 de novembro 2021
Evangelho (Mateus 5,1-12)
As “bem-aventuranças” são fórmulas relativamente frequentes na tradição bíblica e judaica. Aparecem, quer nos anúncios proféticos de alegria futura (cf. Is 30,18; 32,20; Dn 12,12), quer nas ações de graças pela alegria presente (cf. Sl 32,1-2; 33,12; 84,5.6.13), quer nas exortações a uma vida sábia, refletida e prudente (cf. Prov 3,13; 8,32.34; Sir 14,1-2.20; 25,8-9; Sl 1,1; 2,12; 34,9). Contudo, elas definem sempre uma alegria oferecida por Deus.
As “bem-aventuranças” evangélicas devem ser entendidas no contexto da pregação sobre o “Reino”. Jesus proclama “bem-aventurados” aqueles que estão numa situação de debilidade, de pobreza, porque Deus está a ponto de instaurar o “Reino” e a situação destes “pobres” vai mudar radicalmente; além disso, são “bem-aventurados” porque, na sua fragilidade, debilidade e dependência, estão de espírito aberto e coração disponível para acolher a proposta de salvação e libertação que Deus lhes oferece em Jesus (a proposta do “Reino”).
As quatro primeiras “bem-aventuranças” referidas por Mateus (vers. 3-6) estão relacionadas entre si. Dirigem-se aos “pobres” (as segunda, terceira e quarta “bem-aventuranças” são apenas desenvolvimentos da primeira, que proclama: “bem-aventurados os pobres em espírito”). Saúdam a felicidade daqueles que se entregam confiadamente nas mãos de Deus e procuram fazer sempre a sua vontade; daqueles que, de forma consciente, deixam de colocar a sua confiança e a sua esperança nos bens, no poder, no êxito, nos homens, para esperar e confiar em Deus; daqueles que aceitam renunciar ao egoísmo, que aceitam despojar-se de si próprios e estar disponíveis para Deus e para os outros.
Os “pobres em espírito” são aqueles que aceitam renunciar, livremente, aos bens, ao próprio orgulho e auto-suficiência, para se colocarem, incondicionalmente, nas mãos de Deus, para servirem os irmãos e partilharem tudo com eles.
Os “mansos” não são os fracos, os que suportam passivamente as injustiças, os que se conformam com as violências orquestradas pelos poderosos; mas são aqueles que recusam a violência, que são tolerantes e pacíficos, embora sejam, muitas vezes, vítimas dos abusos e prepotências dos injustos… A sua atitude pacífica e tolerante torná-los-á membros de pleno direito do “Reino”.
Os “que choram” são aqueles que vivem na aflição, na dor, no sofrimento provocados pela injustiça, pela miséria, pelo egoísmo; a chegada do “Reino” vai fazer com que a sua triste situação se mude em consolação e alegria…
A quarta bem-aventurança proclama felizes “os que têm fome e sede de justiça”. Provavelmente, a justiça deve entender-se, aqui, em sentido bíblico – isto é, no sentido da fidelidade total aos compromissos assumidos para com Deus e para com os irmãos. Jesus dá-lhes a esperança de verem essa sede de fidelidade saciada, no Reino que vai chegar.
O segundo grupo de “bem-aventuranças” (vers. 7-11) está mais orientado para definir o comportamento cristão. Enquanto que no primeiro grupo se constatam situações, neste segundo grupo propõem-se atitudes que os discípulos devem assumir.
Os “misericordiosos” são aqueles que têm um coração capaz de compadecer-se, de amar sem limites, que se deixam tocar pelos sofrimentos e alegrias dos outros homens e mulheres, que são capazes de ir ao encontro dos irmãos e estender-lhes a mão, mesmo quando eles falharam.
Os “puros de coração” são aqueles que têm um coração honesto e leal, que não pactua com a duplicidade e o engano.
Os “que constroem a paz” são aqueles que se recusam a aceitar que a violência e a lei do mais forte rejam as relações humanas; e são aqueles que procuram ser – às vezes com o risco da própria vida – instrumentos de reconciliação entre os homens.
Os “que são perseguidos por causa da justiça” são aqueles que lutam pela instauração do “Reino” e são desautorizados, humilhados, agredidos, marginalizados por parte daqueles que praticam a injustiça, que fomentam a opressão, que constroem a morte… Jesus garante-lhes: o mal não vos poderá vencer; e, no final do caminho, espera-vos o triunfo, a vida plena.
Na última “bem-aventurança” (vers. 11), o evangelista dirige-se, em jeito de exortação, aos membros da sua comunidade que têm a experiência de ser perseguidos por causa de Jesus e convida-os a resistir ao sofrimento e à adversidade. Esta última exortação é, na prática, uma aplicação concreta da oitava “bem-aventurança”.
No seu conjunto, as “bem-aventuranças” deixam uma mensagem de esperança e de alento para os pobres e débeis. Anunciam que Deus os ama e que está do lado deles; confirmam que a libertação está a chegar e que a sua situação vai mudar; asseguram que eles vivem já na dinâmica desse “Reino” onde vão encontrar a felicidade e a vida plena.
Fonte:
www.dehonianos.org
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
Mensagem do Pároco
Mensagem do Pároco
Haverá um novo céu e uma nova terra ( Ap 21)
Caros irmãos e irmãs, paz e bênção de Deus!
Iniciamos um novo mês, chamado de mês da ação de graças. Começamos falando da santidade e da morte. Ao relembrar os fiéis defuntos, recordamos nossa fragilidade e a dimensão finita da vida terrena que é enriquecida e transformada pela Ressurreição, por uma vida eternamente Santa ao lado do Cristo vivo e ressuscitado. Muitos fiéis tem uma espécie de medo de falar da morte ou de começar o seu programa de vida no céu. A morte é uma certeza e a ressurreição é uma promessa de viver em novos céus e nova terra. Disse um dia Jesus "na casa do meu pai há muitas moradas". Ser santo é almejar essa morada.
Este tempo de pandemia nos vez passar por muitas perdas dolorosas. Perder quem amamos não é uma experiência fácil de viver. Somente a confiança no Cristo que Ressuscitou nos faz enfrentar com fé este momento de mistério da vida humana.
Contudo, o convite a santidade é uma porta que se abre ao céu que se torna possível a todos que se esforçam. Vamos juntos louvar e agradecer a Deus por este mês e por tudo o que Ele realiza por nós.
Deus abençoe vocês.
Pe. Gilvan Manuel, CM
Senhor Jesus, tira do meu coração todo desejo de receber retribuições humanas,
mas esperar somente a que provém do Pai.
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
31º Domingo do Tempo Comum 31 10 2021
sábado, 30 de outubro de 2021
"O Domingo"
Comentário Litúrgico "O Domingo"
31º Domingo do Tempo Comum
Domingo, 31 Outubro 2021
Evangelho (Mc 12,28-34)
Citando o primeiro versículo do "Shema' Israel", a grande profissão de fé que todo o judeu recitava no início e no fim do dia (cf. Dt 6,4-5), Jesus declara solenemente que o primeiro mandamento é o amor a Deus - um amor que deve ser total, sem divisões, feito de adesão plena aos projetos, à vontade, aos mandamentos de Deus (vers. 30: "com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças"). Como se achasse que a resposta não era suficiente, Jesus completa-a, imediatamente, com a apresentação de um segundo mandamento: "amarás o teu próximo como a ti mesmo" (trata-se de uma citação de Lv 19,18). Ou seja: o maior mandamento é o mandamento do amor; e esse mandamento fundamental concretiza-se em duas dimensões que se completam mutuamente - a do amor a Deus e a do amor ao próximo.
A originalidade deste sumário evangélico da Lei não está nas ideia de amor a Deus e ao próximo, que são bem conhecidas do Antigo Testamentou originalidade deste ensinamento está, por um lado, no facto de Jesus os aproximar um do outro, pondo-os em perfeito paralelo e, por outro, no facto de Jesus simplificar e concentrar toda a revelação de Deus nestes dois mandamentos.
A resposta de Jesus ao escriba não vai no sentido de estabelecer uma hierarquia rígida de mandamentos; mas superando o horizonte estreito da pergunta, situa-se ao nível das opções profundas que o homem deve fazer[]) importante, na perspectiva de Jesus, não é definir qual o mandamento mais importante, mas encontrar a raiz de todos os mandamentos. E, na perspectiva de Jesus, essa raiz gira à volta de duas coordenadas: o amor a Deus e o amor ao próximo.
Portanto, o compromisso religioso (que é proposto aos crentes, quer do Antigo, quer do Novo Testamento) resume-se no amor a Deus e no amor ao próximo. Na perspectiva de Jesus, que é que isto quer dizer?
De acordo com os relatos evangélicos, Jesus nunca se preocupou excessivamente com o cumprimento dos rituais litúrgicos que a religião judaica propunha, nem viveu obcecado com o oferecimento de dons materiais a Deus. A grande preocupação de Jesus foi, em contrapartida, discernir a vontade do Pai e cumpri-la com fidelidade e amor. "Amar a Deus" é pois, na perspectiva de Jesus, estar atento aos projetos do Pai e procurar concretizar, na vida do dia a dia, os seus planos. Ora, na vida de Jesus, o cumprimento da vontade do Pai passa por fazer da vida uma entrega de amor aos irmãos, se necessário até ao dom total de si mesmo.
Assim, na perspectiva de Jesus, "amor a Deus" e "amor aos irmãos" estão intimamente associados. Não são dois mandamentos diversos, mas duas faces da mesma moeda. "Amar a Deus" é cumprir o seu projeto de amor, que se concretiza na solidariedade, na partilha, no serviço, no dom da vida aos irmãos.
Como é que deve ser esse "amor aos irmãos"? Este texto só explica que é preciso "amar o próximo como a si mesmo". As palavras "como a si mesmo" não significam qualquer espécie de condicionalismo, mas que é preciso amar totalmente, de todo o coração. Noutros textos neo-testamentários, porém, Jesus explica aos seus discípulos que é preciso amar os inimigos e orar pelos perseguidores (cf. Mt 5,43-48). Trata-se, portanto, de um amor sem limites, sem medida e que não distingue entre bons e maus, amigos e inimigos. Aliás, Lucas, ao contar este mesmo episódio que o Evangelho de hoje nos apresenta, acrescenta-lhe a história do "bom samaritano", explicando que esse "amor aos irmãos" pedido por Jesus é incondicional e deve atingir todo o irmão que encontrarmos nos caminhos da vida, mesmo que ele seja um estrangeiro ou inimigo (cf. Lc 10,25-37).
O escriba concorda plenamente com a resposta de Jesus. Para exprimir a sua aprovação, ele cita alguns passos da Bíblia Hebraica (cf. Dt 4,35 e Is 45,21; Dt 6,5; Lv 19,18; Os 6,6), que repetem, com palavras diversas, o que Jesus acabou de dizer. Diante do comentário inteligente do escriba, Jesus declara-lhe que não está "longe do Reino de Deus" (vers. 34). Este escriba é, sem dúvida, um homem justo, que observa a Lei, que estuda a Escritura e que procura lê-Ia e pô-Ia em prática; no entanto, para poder integrar a comunidade do Reino, falta-lhe acolher Jesus como o Messias libertador enviado por Deus com uma proposta de salvação e decidir-se a tornar-se seu discípulo (após a conversa com Jesus, este escriba continua no seu lugar; não há qualquer indicação de que ele se tivesse disposto a seguir Jesus).
Fonte:
www.dehonianos.org
Mensagem do Pároco
Mensagem do Pároco
Jesus é missão!
Irmãos e irmãs, Deus abençoe você.
Nestes últimos dias do mês de outubro, nossa paróquia realizou a semana missionária, fruto da graça do Espírito Santo. A realização desta semana foi uma ousadia do Espírito Santo, pois sabemos que ainda estamos num tempo de pandemia e de muito cuidado no que diz respeito, as visitas e grandes aglomerações.
Com o tema "Jesus é missão" Nossas comunidades, grupos, pastorais e movimentos realizaram atividades de missão indo ao encontro dos afastados e afetados pela Pandemia. O resultado dessas atividades já é visível na comunidade, muitos dos nossos irmãos já estão retornando. O grande bem desta missão foi exatamente falar de Deus.
Nós, não somos o conteúdo e nem o centro da missão evangelizadora, mas Jesus Cristo. O mês missionário deste ano destacou aquele que é o autor de tudo: Jesus Cristo. Todos nós somos, pelo batismo, missionários do Reino de Deus.
Portanto, caros irmãos e irmãs vamos continuar no dia a dia nossa missão de falar de Jesus.
Deus seja louvado pela ação de sua graça no meio de nós nesses dias de missão.
Pe. Gilvan Manuel, CM
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HISTÓRICO DO TERÇO
Noticias de Roma
Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47
Papa venera Santo Sudário em Turim,
norte da Itália
Da Redação
''Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal'', diz Papa em TurimBento XVI realizou, neste domingo, sua visita pastoral à cidade de Turim, norte da Itália, para venerar o Santo Sudário, mortalha que teria envolvido o corpo de Cristo ao ser colocado no túmulo.
O pontífice partiu esta manhã às 8h15 do aeroporto romano de Ciampino e chegou às 9h15 locais ao aeroporto de Turim, onde foi acolhido pelo Cardeal Severino Poletto, Arcebispo de Turim, e outras autoridades eclesiais, além dos representantes do governo e pelo prefeito dessa cidade.
A seguir, o Papa se dirigiu para a Praça São Carlos onde foi acolhido por mais de 50 mil fiéis. Bento XVI agradeceu a população de Turim pelo caloroso acolhimento e iniciou a celebração da Eucaristia.
Em sua homilia, Bento XVI ressaltou que no passado a Igreja em Turim "conheceu uma rica tradição de santidade e generoso serviço aos irmãos graças à obra de zelosos sacerdotes, religiosos, religiosas de vida ativa e contemplativa e de fiéis leigos".
Sendo assim, as palavras de Jesus no Evangelho de hoje, 'Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros', "adquirem uma ressonância particular para esta Igreja, uma Igreja generosa e ativa, a começar por seus padres" – frisou o papa.
O Santo Padre sublinhou que "amar os outros como Jesus nos amou é possível somente com aquela força que nos é comunicada na relação com Ele, especialmente na Eucaristia, em que o seu Sacrifício de amor que gera amor se torna presente de modo real".
O Papa disse aos sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas de Turim, para que "centralizem sua existência no essencial do Evangelho; cultivem uma real dimensão de comunhão e fraternidade dentro do presbitério, de suas comunidades, nas relações com o Povo de Deus; testemunhem no ministério o poder do amor que vem do Alto".
O Pontífice sublinhou que "a vida cristã, caros irmãos e irmãs, não é fácil; sei que também em Turim não faltam dificuldades, problemas, preocupações: penso, em particular, naqueles que vivem concretamente a sua existência em condições de precariedade, por causa da falta de trabalho, da incerteza pelo futuro, pelo sofrimento físico e moral; penso nas famílias, nos jovens, nas pessoas idosas que muitas vezes vivem a solidão, nos marginalizados, nos imigrantes".
Bento XVI exortou as famílias "a viverem a dimensão cristã do amor nas simples ações cotidianas, nas relações familiares superando divisões e incompreensões, ao cultivar a fé que torna a comunhão ainda mais sólida".
"Aquele que foi crucificado, que partilhou o nosso sofrimento, como nos recorda também, de modo eloqüente, o Santo Sudário, é aquele que ressuscitou e nos quer reunir todos em seu amor. Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal" – disse ainda o Pontífice.
O Papa exortou a Igreja em Turim a permanecer firme naquela fé que dá sentido à vida e que jamais perca a luz da esperança no Cristo Ressuscitado, "que é capaz de transformar a realidade e tornar novas todas as coisas" – concluiu o Santo Padre.
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Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47
Papa venera Santo Sudário em Turim, norte da Itália
Da Redação
