sábado, 14 de janeiro de 2012

II DOMINGO DO TEMPO COMUM

 

Pe. Francisco IVO, CM 


II DOMINGO DO TEMPO COMUM
Dia 15 de janeiro -
Domingo
João 1,35-42

Irmãos e Irmãs no Evangelho, deste II Domingo do Tempo Comum, ouvimos João Batista que anunciou: “Eis o Cordeiro de Deus!” Jesus perguntou aos discípulos que o seguiam: “O que estais procurando?”  Eles, de fato, procuravam o Messias que quer dizer Cristo, o ungido do Pai. André, irmão de Simão, era um dos que seguiram Jesus, tocado pelas palavras de João Batista. Esta pergunta, feita outrora a dois discípulos de João Batista, Jesus a faz a todos nós. Estamos procurando Jesus. Buscamos um sentido para nossa vida pessoal e comunitária. Hoje, nós também, queremos dizer ao Senhor: “Fala, que teu servo escuta”. Celebramos a Eucaristia, testemunho do Senhor que nos ama. E a celebramos porque outras pessoas, antes de nós, testemunharam que este é um momento privilegiado em nossa vida, pois é a grande comunhão da humanidade com Deus. Somos todos membros do corpo de Cristo. Na celebração queremos sentir de novo que o corpo de Cristo e o corpo das pessoas são sagrados. E é a partir dos nossos corpos que queremos glorificar o Deus vivo e verdadeiro.
Diante de Simão, Jesus o olha com olhar penetrante e diz: ”Tu serás chamado Cefas”, que quer dizer pedra. Pedro é a pedra sobre a qual Jesus edifica a sua Igreja nascente: o pequeno rebanho das ovelhas desgarradas da casa do Pai. Ainda hoje o Senhor nos convida: “Vinde todos a mim! Vinde ver onde moro! Vinde viver comigo! Vinde viver a minha vida, no Espírito Santo do Pai”. Neste domingo somos convidados a dar ao Senhor a nossa resposta; Sim! E a aceitar seu Espírito de Amor, que move nossos lábios para proclamarmos a Palavra de Deus, ouvida e acolhida em nossas vidas: quem acolhe esta Palavra não entrega seu corpo à imoralidade do pecado contra a carne, mas sabe preservá-lo para a glória no Reino de Deus; buscando uma vida digna e santa aos olhos do Senhor; pautando nossas ações segundo o grande mandamento do Amor a Deus e ao próximo.
Somente quem ama incondicionalmente, pode servir incondicionalmente; somente quem vive para servir, conseguirá ser evangelicamente feliz, pois conseguirá ser canal da ação do Espírito do Senhor no mundo. Iluminados pelas palavras de João Batista, reconhecemos em Jesus o Cordeiro de Deus. Dispostos a com ele conviver, renovamos hoje nosso compromisso de segui-lo e colaborar para a construção de seu Reino de paz e fraternidade. O Evangelho, por sua vez, mostra que a vocação nasce do testemunho das pessoas. Em geral, no início de nossa vida, e ao longo da caminhada na fé, há o testemunho de alguém que nos apontou a pessoa de Jesus.
O desejo maior de Jesus é que fiquemos sempre com ele. Portanto, obedientes e atentos as palavras de nosso mestre fiquemos com ele sempre onde quer que estejamos. Que o Bom Deus nos ajude a buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e sua justiça; e tudo mais nos será acrescentado.  Abençoe-nos o Deus todo Poderoso: Pai, Filho e Espírito Santo.
Uma ótima semana a todos!


Pe. Francisco Ivo
Paróquia São Pedro e São Paulo

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HISTÓRICO DO TERÇO

Noticias de Roma

Domingo, 02 de maio de 2010, 11h47

Papa venera Santo Sudário em Turim, norte da Itália

Da Redação

''Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal'', diz Papa em Turim
Bento XVI realizou, neste domingo, sua visita pastoral à cidade de Turim, norte da Itália, para venerar o Santo Sudário, mortalha que teria envolvido o corpo de Cristo ao ser colocado no túmulo. O pontífice partiu esta manhã às 8h15 do aeroporto romano de Ciampino e chegou às 9h15 locais ao aeroporto de Turim, onde foi acolhido pelo Cardeal Severino Poletto, Arcebispo de Turim, e outras autoridades eclesiais, além dos representantes do governo e pelo prefeito dessa cidade. A seguir, o Papa se dirigiu para a Praça São Carlos onde foi acolhido por mais de 50 mil fiéis. Bento XVI agradeceu a população de Turim pelo caloroso acolhimento e iniciou a celebração da Eucaristia. Em sua homilia, Bento XVI ressaltou que no passado a Igreja em Turim "conheceu uma rica tradição de santidade e generoso serviço aos irmãos graças à obra de zelosos sacerdotes, religiosos, religiosas de vida ativa e contemplativa e de fiéis leigos". Sendo assim, as palavras de Jesus no Evangelho de hoje, 'Como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros', "adquirem uma ressonância particular para esta Igreja, uma Igreja generosa e ativa, a começar por seus padres" – frisou o papa. O Santo Padre sublinhou que "amar os outros como Jesus nos amou é possível somente com aquela força que nos é comunicada na relação com Ele, especialmente na Eucaristia, em que o seu Sacrifício de amor que gera amor se torna presente de modo real". O Papa disse aos sacerdotes, diáconos, religiosos e religiosas de Turim, para que "centralizem sua existência no essencial do Evangelho; cultivem uma real dimensão de comunhão e fraternidade dentro do presbitério, de suas comunidades, nas relações com o Povo de Deus; testemunhem no ministério o poder do amor que vem do Alto". O Pontífice sublinhou que "a vida cristã, caros irmãos e irmãs, não é fácil; sei que também em Turim não faltam dificuldades, problemas, preocupações: penso, em particular, naqueles que vivem concretamente a sua existência em condições de precariedade, por causa da falta de trabalho, da incerteza pelo futuro, pelo sofrimento físico e moral; penso nas famílias, nos jovens, nas pessoas idosas que muitas vezes vivem a solidão, nos marginalizados, nos imigrantes". Bento XVI exortou as famílias "a viverem a dimensão cristã do amor nas simples ações cotidianas, nas relações familiares superando divisões e incompreensões, ao cultivar a fé que torna a comunhão ainda mais sólida". "Aquele que foi crucificado, que partilhou o nosso sofrimento, como nos recorda também, de modo eloqüente, o Santo Sudário, é aquele que ressuscitou e nos quer reunir todos em seu amor. Cristo enfrentou a cruz para colocar um limite ao mal" – disse ainda o Pontífice. O Papa exortou a Igreja em Turim a permanecer firme naquela fé que dá sentido à vida e que jamais perca a luz da esperança no Cristo Ressuscitado, "que é capaz de transformar a realidade e tornar novas todas as coisas" – concluiu o Santo Padre. Siga o Canção Nova Notícias no twitter.com/cnnoticias Conteúdo acessível também pelo iPhone - iphone.cancaonova.com

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